Considerações Sobre a Reencarnação

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Considerações Sobre a Reencarnação
Aug 19th 2012, 19:02

Me aventuro sobre um tema que não caberia a um cientista e sim a adeptos de uma doutrina que acredita no fenômeno da reencarnação. Ouso fazer isso com a curiosidade que eu, como médico e cientista, busco abrir caminhos de novos pensares e provocar nas pessoas reflexões capazes de fazer com que as pessoas saiam dos lugares comuns.
Primeiro, vamos considerar o fenômeno como válido, isto é, aceitemos que ele existe, pelo menos para fins da discussão que quero aqui produzir. Em existindo, isso nos leva a diversas considerações: quantas vezes pode uma pessoa reencarnar? Pode ser em seqüências ou intercaladamente? Por exemplo, um sujeito poderia ter sido um faraó no Egito, passar longas férias no céu/paraiso e só na época atual retornar como, digamos, um músico sertanejo?

Qual o critério para, digamos, o Responsável pelo Sistema eleger qual será a próxima encarnação de alguém? Seria atribuição do próprio encarnante ou ele deveria ficar numa "fila" esperando a designação da nova etapa? Poderia o candidato desistir no último minuto? Poderia colocar alguém em seu lugar, com o argumento tipo "- Vai você. Esta encarnação é a sua cara." ?
Outra coisa é que no caso da reencarnação, não se aplica o Código do Consumidor. Não existe o direito ao arrependimento do cliente. Se você não gostar, problema seu, vai ter que se acostumar. Até existe um "call center" sim, chama-se igreja (ou templo). Lá você pode se queixar a vontade. Não que isso faça muita diferença…
Será que o reencarnante, antes de encarnar pode receber algum release (um clipping, um resumo) das principais informações sobre o lugar onde viverá, o país, as condições sociais, econômicas, culturais etc. ? De repente, se soubesse, poderia usar seu Livre Arbítrio e escolher encarnar num pais nórdico, ou um que fala inglês, ou um onde se dança a macarena, ou onde existem mais mulheres que homens e assim por diante…
E a mais dolorosa dúvida: como é que o reencarnante saberá quando será sua última encarnação?  É uma lástima poder morrer numa existência que poderia ser a última, sem sabê-lo. Sem ter a chance de se despedir para sempre mesmo, de tudo e de todos. Aposto que se você soubesse que esta seria sua última encarnada, você agiria diferente, não é mesmo? Daria menos valor as pequenas coisas, se incomodaria menos com as porcarias da vida e valorizaria o que realmente tem valor. Se dedicaria a fazer dos seus dias aqui na Terra, dias dignos de terem sido vividos por você. Deixaria sua marca. Faria um legado para os que vem depois de você.
E se esta não fosse sua última encarnação e você tivesse de reencarnar como um cactos, cheio de espinhos, no meio de um deserto? Melhor aproveitar esta encarnada como se fosse a última, nunca se sabe…

Onde está o Dolphin?
Aug 16th 2012, 00:30

Estava dando uma olhada como as pessoas acabam chegando no site da nossa consultoria, a Dolphin Tech (www.dolphin.com.br) e uma coisa chamou a minha atenção: além da escrita correta da palavra inglesa Dolphin, há outras tantas variações que de uma forma ou outra, a pessoa acaba chegando corretamente no site. Abaixo estão, em ordem decrescente de vezes que foram digitadas na pesquisa do Google, as mais frequentes buscas ao nosso site:
dophin; dalphin; dholphin; dholpin; dlphin; doiphin; dolfhin; dolhin; dolhpin; dolohin; dolpbin;dolphen; dolphi; dolphiin; dolphim; dolphing; dolphn; dolpihn; dolpin; dolplin; dolprin; doolphin; dophim; doplhin; doplphin; doulphin; douphin.
Além de erros óbvios e comuns de digitação por proximidade de teclas, ainda assim, o achado mostra que tem muita gente que desconhece o significado e/ou a escrita correta da palavra inglesa dolphin = golfinho.
Primeiro parabéns ao Google que proporciona a busca correta apesar da escrita equivocada pelo seu mágico algoritmo de proximidade linguística. Segundo a razão de colocarmos o nome Dolphin para o nosso site e para nossa consultoria (Dolphin Tech). Trata-se de uma metáfora, uma comunicação simbólica. Após um inspirador curso que fiz no Brain Technology Co. na cidade de Fort Collins-CO, EUA nos idos do final dos anos 80 e início de 90 com o criativo Dudley Lynch (autor do livro “A Estratégia do Golfinho”), fundei a nossa empresa (ano 1991) e dei o nome de Dolphin Tech Consultoria. Era a minha maneira de dizer que queriamos ser uma escola de formação de pessoas melhores, mais capazes, mais inteligentes. Queriamos ajudar a formar e transformar seres humanos em pessoas em franca evolução. Semelhantes aos nossos queridos golfinhos das águas, queremos formar pessoas criativas, comunicativas, sociais, sinérgicas, ecológicas e acima de tudo curiosas.
O fato de que as pessoas desconheçam a grafia correta e as vezes até o significado da palavra inglesa mostra o quanto nossa edução ainda não é universal. Cada vez mais, e sem perdermos a soberania da nossa lingua mãe, precisamos aprender várias palavras da língua universal do momento, o inglês. Um dia foi o latim, outro foi o françês, em alguma época pode até ter sido o espanhol. Agora é o inglês. Para se viver e prosperar neste momento do mundo há que se saber muitas palavras em inglês e, se possível, inclusive aprender a falar esta língua como segunda língua.
Em Programação Neurolinguística (PNL) sabemos que quando não se tem uma palavra para definir uma experiência esta experiência corre o risco de não ser devidamente processada em nosso cérebro. A colocação de palavras é fundamental para tornar “real” para nós qualquer experiência. Quanto melhor a qualidade da palavra escolhida tanto melhor será o processamento daquela experiência.
Pessoas com vocabulário pobre costumam fazer mapas mentais empobrecidos da realidade e, por consequencia, diminuem suas escolhas e perdem oportunidades. Pessoas com vocabulário rico e variado, costumam fazer mapas enriquecidos e aumentam suas escolhas.
Por tudo isso, convido você a aprender e guardar o nosso nome correto: Dolphin Tech. Se não por outra razão, pelo menos por que assim você saberá muito mais e melhor sobre os golfinhos do mundo todo. Fora dos países de língua portuguesa golfinhos são conhecidos como Dolphins.
Dr Nelson Spritzer

Completar ou Terminar
Aug 14th 2012, 02:20

Se você procurar no dicionário poderá encontrar os dois termos: Completar e Terminar. Por mais que procure encontrar diferenças, pelo menos no dicionário você não perceberá nenhuma diferença significativa entres os dois termos. Ambos significam a mesma coisa. Completar: 1 Levar a cabo, terminar; 2 Aperfeiçoar, concluir uma obra, dar a última demão, rematar; 4 Consumir, esgotar, exaurir . Terminar:1 Acabar, arrematar, concluir, findar; 2 Pôr termo a, ser o fim ou remate de; 3 Atingir o seu termo; deixar de existir.
Pouca diferença, não é mesmo? Isso só reforça a idéia de que as palavras são mágicas. Elas adquirem sentido próprio dependendo do contexto no qual se inserem. Vejamos os exemplos a seguir e me diga se não tenho razão.
Se você encontrar a mulher certa para a sua vida – considerando que você é um homem heterosexual – você fica completo, correto? Pois bem. Sigamos, se você encontrar uma mulher errada na sua vida você pode ficar terminado. Continua me acompanhando?
Agora se você for pego pela mulher certa com a mulher errada, ai você fica completamente terminado…Entendeu meu ponto?
Meu ponto é: não se pode confiar nas palavras. Elas são traiçoeiras. Algumas despistam apenas para nos enganar. Outras parecem tão sóbrias e no fundo, são umas volúveis, vagabundas mesmo! A própria palavra vagabunda. Quando todo mundo pensava que era uma forma pejorativa de chamar uma mulher, eis que o dicionário nos ensina que esta palavra nada mais é do que: sf (fem de vagabundo) Entom Nome vulgar de uma espécie de formiga (Pachycondylo striata). Ou seja, trata-se de uma formiga !
Uma das minhas preferidas palavras: esperança. É bem diferente de desejo. Quem deseja não necessariamente uma convicção que conseguirá o que quer. Já quem tem esperança pode até demorar, mas vai pagar o preço para tentar conseguir. O empreendedor, o investidor faz oque faz, põe seu dinheiro, faz seu esforço, corre o risco quando tem esperança em ganhar ou em não perder. Não entra só pelo desejo. O desejo tem que se tornar esperança. Melhor ainda se houver antecipação. A antecipação é a melhor das esperanças por que faz com que antecipemos (visitamos o futuro) do que queremos, bem antes de consegui-lo.
De qualquer forma, muito cuidado com as palavras. Elas foram inventadas por nós. Não ocorrem na natureza. Não são parte da realidade. São a nossa maneira de tornar melhor o que de fato existe. Palavras são só palavras. A experiência é que vale, a palavra vem depois.

Cursos de Formação em PNL – 2ª edição/2012
Aug 4th 2012, 09:00

Estão abertas as matrículas dos cursos de Formação em Programação Neurolinguística para as edições do segundo semestre de 2012:
Em 08 de Outubro de 2012 iniciaremos o curso Master – nível intermediário dos cursos de Formação em Programação Neurolinguística, com encerramento previsto para abril/2013. Acontecerá todas as segundas-feiras à noite, das 19:30h às 22:30h, sob a condução do Dr. Nelson Spritzer, na sede do Grupo Dolphin, em Porto Alegre. Saiba mais sobre o curso aqui.
Em 09 de Outubro de 2012 iniciaremos o curso Practitioner – nível inicial dos cursos de Formação em Programação Neurolinguística, com encerramento previsto para abril/2013. Acontecerá todas as terças-feiras, à noite, das 19:30h às 22:30h, sob a condução do Dr. Nelson Spritzer, na sede da Dolphin, em Porto Alegre. Saiba mais sobre o curso aqui.

Pipoca ou Piruá?
Aug 3rd 2012, 10:55

A transformação do milho duro em pipoca macia é uma boa metáfora da grande transformação por que deve passar o homem para que ele venha a ser o que nasceu para ser. O milho de pipoca não é o que nasceu para ser. Ele nasceu para ser o que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer. A mudança só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado.
Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa melhor do que o jeito delas serem.
A sua presunção e o medo são a casca dura que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém. E você: quer ser pipoca ou piruá? Se for pipoca, prepare-se para o fogo!

Geração Ritalina
Aug 2nd 2012, 15:30

Existe alguma coisa muito errada com a sociedade contemporânea. Não me refiro só as coisas óbvias de perda de alguns valores morais etc. Me refiro ao fato de que há uma tendência esquizofrênica de se aceitar rótulos e tratamentos de coisas inexistentes.
Você sabia que hoje, segundo dados de instituições de saúde e governamentais, cerca de 70 % das nossas crianças em idade escolar tem indicação (sintomas) para tomar Ritalina (um derivado anfetamínico estimulante do sistema nervoso vendido em farmácias). Ora se 70 % das crianças tem indicação de tomar um remédio de sérias ações no cérebro, isso significa que os 30 % restantes é que são "anormais" . O normal é ser "doente" e deveria ser tratado.Isso é um absurdo. Quem deveria tomar Ritalina são os que pensam desta forma. Estes sim é que não conseguem acompanhar a velocidade das nossas crianças. Definidamente precisam estimulantes.
A coisa não é nova. Teve um tempo que tudo iria ficar resolvido se você tomasse Gardenal, lembra? era da "disrritmia". Depois veio o Valium. Depois chegou a droga da felicidade: Prozac ! O anti depressivo da família, trata da criança ao vovô. Agora: a Ritalina. A bola da vez. Ela resolve tudo…
É uma ilusão muito bem vendida pela indústria da doença para criar usuários fiéis. Usam os mesmos recursos que a indústria do tabaco já usou, a das bebidas alcoólicas segue usando. A esperança. Eles vendem esperança para quem paga qualquer coisa por ela.
Por algum tempo a expectativa cria o chamado efeito placebo. No início aparecem resultados favoráveis. Passa o tempo e só expectativa não é mais suficiente. Ai começam a aparecer os problemas. Ah, o Prozac aumenta o apetite? Sim. Ah, a Ritalina dá crises psicóticas alucinatórias e morte súbita? Sim. Ai começamos a pesar os ganhos e os riscos e a balança pende inexoravelmente contra o uso abusivo, como hoje esta.
É preciso que se chegue a uma simples constatação. Para resolver seus problemas, de uma forma geral, é preciso uma boa dose de esforço próprio e talvez mais a ajuda esclarecida de um bom profissional. A resposta nunca virá de fora, de uma pílula mágica, do caminho impessoal. Virá da sua busca constante e laboriosa na direção dos seus desejos. E se ainda assim quiser acreditar na pílula milagrosa, procure uma de baixo risco, barata, de preferência caseira, como um chá de camomila, carqueja, maracujá ou assemelhados. E por último, deixe seus filhos em paz. Se eles não atendem às expectativas dos professores é porque os professores tem problemas de expectativas!

Trinta A Mais
Jul 31st 2012, 15:00

Talvez você não saiba mas a medicina esta lhe entregando mais 30 anos de vida. Se você nasceu entre 1945 e 1960 e hoje esta pelos seus 50 a 60 anos, você pertence a chamada geração "Baby Boom". A geração das crianças nascidas no pós guerra (Segunda Grande Guerra).
Esta geração conseguiu 30 anos adicionais à sua expectativa média de vida. Se hoje temos uma expectativa média em torno dos 80 anos (um pouco mais para as mulheres e menos para os homens), isso fará com que  cinquentões e sessentões de hoje possam viver até os 110 anos (em média) com razoável qualidade de vida. Isso, sem falar nos progressos que a medicina poderá fazer durante estes 30 anos adicionais. Ai podemos ir além dos 110 anos.
Eu sou do tempo que minha avó materna, aos 60 anos era velha, meia esquecida, se arrastava com duas pernas inchadas e um coração insuficiente. Meu avô materno já havia falecido aos seus quarenta e poucos anos de …crise de asma. Minha avó paterna faleceu ao redor dos seus 30 anos de infecção respiratória. Ninguém morre assim hoje! Era um tempo de poucos recursos. Melhor do que na idade média, quando poucos passavam dos 30 anos de idade.
E agora? Ganhamos 30 anos de vida. Somos mais informados, nos cuidamos mais, sabemos como comer melhor, fazemos exercícios físicos regulares, somos musculosos, flexíveis,  atléticos, curiosos, viajantes, ricos (ou bem de vida). O que faremos? Nossos meios de acesso tornam a vida para os acima de 70 anos muito mais fácil e nem vimos tudo o que tem pela fente. Todo uma nova geração de equipamentos, produtos, construções, veículos para satisfazer as chamadas 3ª e 4ª  Idades (que serão maioria aqui no Brazil em pouco tempo). O que faremos com estes 30 anos adicionais?
Espero que as pessoas não disperdicem os 30 anos adicionais fazendo mais ainda aquilo que as emburreceu até aqui: televisão, fofoca, futilidades. Será que vão usar estes 30 anos adicionais para comprar mais coisas, roupas, coisas e objetos? Será que vão continuar a se meter na vida dos outros? Será que apenas vão cumprir a sua rotina de trabalho, salário, cansaço, descanso, trabalho, salário…? E se você tem negócio próprio, só tire a palavra "salário" da equação, o resto permanece.
O que você pretende fazer com os seus 30 anos adicionais? Lembre-se, 30 anos é um monte de tempo para uns (para o pessoal da Idade de Média era uma vida) mas é quase nada para quem esta nascendo hoje. A turma mais jovem vai viver ainda mais e com mais qulidade e vamos conviver, 3 ou 4 gerações relativemente saudáveis, numa mesma época, num mesmo espaço. Você conseguirá se comunicar com eles?

A beleza da polinização
Jul 30th 2012, 19:00

Um clip feito e apresentado num TED sobre a maravilha da natureza que é a polinização:

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Ressignificação
Jul 27th 2012, 15:00

Existe uma técnica de conversação que os praticantes de Programação Neurolinguística (PNL) adoram. Chama-se "Ressignificação". Ressignificar é a arte e a técnica de transformar limão em limonada e usá-la numa caipirinha brasileira. Ressignificar é trocar a moldura dos eventos que acontecem conosco transformando-os de maneira a torná-los mais palatáveis, menos agressivos, mais úteis.
Se pode literalmente ressignificar qualquer evento das nossas vidas. Pode-se encontrar um significado melhor a algum evento limitante ou um contexto melhor onde o evento, mantido de jeito que é, pode ser útil. Exemplos: se alguém se queixa de timidez, pode-se dizer que isso vai evitar que esta pessoa se exponha ao ridículo em público.
Se alguém diz que esta velho demais, outra pode dizer que ela tem muito mais sabedoria e experiência do que os mais jovens. Se alguém se queixa de dor, outro pode dizer que o corpo dela esta emitindo um aviso para ela prestar atenção e tomar as devidas providências. O que para um é uma limitação, para outro é um desafio. Por isso um deficiente físico pode alcançar o topo do Everest enquanto pessoas inteiras e saudáveis se consideram incapazes.
O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão , significa que está em casa.
A desordem que você tem que limpar depois de uma festa em casa, significa que você estive rodeado de familiares e amigos .
As roupas que estão apertadas em você, significa que você tem mais do que o suficiente para comer.
O trabalho que você tem em limpar a casa, significa que você tem uma casa.
A filha rebelde que não obedece significa que vai ser alguém resistente a propostas indecorosas e abusos.
As queixas que você escuta acerca do governo, significa que você tem liberdade de expressão.
Quando você não encontra estacionamento, significa que você tem um carro para estacionar.
Os gritos das crianças na vizinhança, significa que você ainda pode ouvir.
O cansaço no final do dia, significa que você pode trabalhar.
O despertador que lhe acorda todas as manhãs, significa que você ainda esta vivo.

Mude e Marque
Jul 25th 2012, 19:20

Estes dias me deparei com um interessante artigo atribuído a Airton Luiz Mendonça.

O autor nos chama à atenção o fato que o cérebro humano mede o tempo pela observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio, você começará a perder a noção do tempo.
Outro dado: Nosso cérebro é extremamente otimizado.

Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Por isso, a maior parte dos pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muita energia e atenção para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo. Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai colocando suas reações no modo automático e "apagando" as experiências duplicadas.

Por isso parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e os Natais chegam cada vez mais rapidamente. Depois que você aprendeu algo e isso passou a ser rotina, o evento perde valor temporal. Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir -as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações… enfim… as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo. 

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.

Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a… rotina.
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).

 Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas. Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).

Faça festas, visite parentes distantes, entre na universidade aos 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes. 

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes. 

Seja diferente.
Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos….. em outras palavras…… V-I-V-A. !!!

. 

Cerque-se de amigos.

 Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.

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