As redes sociais são frequentemente tratadas como vilãs por atrapalharem a produtividade dos colaboradores. Mas também são aliadas quando o assunto é recrutamento. O fato é que as redes sociais, hoje, podem ser benéficas tanto quanto prejudiciais para quem às usam. Entretanto, sabe quem define isso? Você!
Recentemente, uma brasileira ex-colaboradora de um Pet Shop, em Curitiba, foi condenada a pagar uma indenização de R$ 4 mil aos seus antigos patrões. O motivo? Ofender, com palavras de baixo calão, os ex-patrões na rede social Orkut.
Há alguns anos, um editor de uma famosa revista foi demitido por criticar, via Twitter, outra revista da mesma editora na qual a sua estava licenciada. E esses são apenas dois casos de algo que pode se tornar comum, caso não se tenha "postura" e seja razoável ao utilizar essas ferramentas.
Não há mais uma separação da vida online com a offline. Esses dois mundos se tornaram um e, obviamente, suas atitudes reverberarão neles.
Carreira
O Google publicou uma pesquisa feita na Europa em que revelou dados interessantes sobre quem usa redes sociais e o mundo corporativo. No grupo daqueles que usam frequentemente as redes sociais há uma maior incidência de promoção, 86%. Enquanto, no grupo daqueles que não são usuários, apenas 61% foram promovidos.
Outro dado interessante, e polêmico para alguns, é o que revela que aqueles que usam redes sociais consideram o trabalho mais interessante do que aqueles que não usam (60% contra 42%). Além disso, 36% deles têm expectativas de melhores oportunidades nos próximos dois anos, nos não-usuários a porcentagem é de apenas 19%.
Enfim, as redes sociais são apenas ferramentas. E como pudemos perceber, elas podem ser um ambiente de lazer e trabalho, mas perigoso se usado de forma inadequada. Portanto, use-as com bom senso.
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